De olho em ampliar cada vez mais o portfólio de logística da Azul Cargo, a Azul monitora oportunidades para entrar com seu braço de carga no eixo Rio-São Paulo, disse ao Valor, o diretor vice-presidente de receitas da aérea, Abhi Manoj Shah.
Atualmente, a empresa atende 4,5 mil cidades, mas deixa de fora o principal eixo econômico do país, uma vez que o transporte via modal rodoviário acaba sendo mais competitivo do que o aéreo em distâncias curtas. Com isso, mercados como a Grande São Paulo também ficam de fora.
Shah disse que o caminho mais provável da Azul tende a ser explorar o nicho via parcerias. Por se tratar de uma companhia aérea (que tem custos elevados com leasing de aeronaves), o foco do grupo não estaria em possuir caminhões. “Não necessariamente ela [Azul Cargo] vai ser dona dos caminhões. Tem outros modelos. Preferimos ficar no modelo de parceria, qualquer um que ajude a expandir mais nossa capilaridade”, disse.
“Nós queremos atuar em todos os mercados, todas as geografias”, acrescentou o executivo, apontando como meta ser uma ‘FedEx brasileira’. Apesar da sinalização, Shah disse que, por ora, os estudos estão em fase inicial e não há conversas com grupos nessa direção.
Com a parceria, a Azul tem o objetivo de explorar sua malha aérea (de cerca de 900 voos por dia atualmente, já retomado os níveis pré-pandemia) e ganhar sinergia em mercados relevantes. “A chave disso sempre vai ser nossa malha aérea. Porque é o que nós temos e que ninguém tem. Todo mundo pode comprar caminhões, carretas. Mas comprar malha aérea como a nossa, não”.
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